É reconhecido no latim tardio como idiōma, a respeito do grego em idíōma, constituído a partir do termo ídios, que simboliza o particular da pessoa, contemplando tanto o dialeto quanto o estilo de se expressar acompanhado do sufixo -ma, atuando como um resultado vinculante.
Portanto, representa uma característica individual que abrange a comunidade à qual pertence, distinguindo a chamada língua materna ou nativa como um valor de identidade intrínseco, conforme observado em uma passagem de Dom Quixote de la Mancha, no capítulo 6, onde o interesse e o respeito de ouvir o poeta Ludovico Ariosto surgem apenas quando ele usa sua língua de origem.
Para a psicologia, a ideia de idioma é um conceito espetacular.
Cada paciente com seu “idioma” particular, sua forma de conceber o mundo, pensar as coisas, perceber as emoções.
O psicólogo, enquanto um verdadeiro linguista verbal, corporal & cognitivo, na ação de conhecer o idioma particular de cada pessoa.